Na margem sul do Douro, as contradanças e quadrilhas continuam a fazer parte da vida social da comunidade, sendo tocadas e dançadas em alguns dos muitos bailes “à moda antiga”, com orquestras tradicionais, organizados em diferentes aldeias e lugares dos concelhos de Cinfães, Arouca e Castro Daire. Contudo, são os mais velhos quem ainda detêm o código verbal das marcações e o saber prático para as executar, pelo que o futuro destas danças não está assegurado. No âmbito do projeto As contradanças e quadrilhas enquanto património cultural imaterial da região duriense, vencedor do programa EDP Tradições – 3.ª edição, o NEFUP – Núcleo de Etnografia e Folclore da Universidade do Porto apresenta, neste episódio, os testemunhos de alguns dos marcadores entrevistados no concelho de Cinfães – Flávio Rocha, Manuel Cardoso, Anselmo Vasconcelos, Fernando Vieira, Domingos Pereira e Daniel Pontes – e as contradanças e quadrilhas de vários ranchos folclóricos e orquestras da região.
A propósito da origem e do significado da palavra canto, constrói-se uma narrativa falada e cantada sobre os diferentes contextos em que ele vem...
Neste episódio, Rúben Coelho, diretor técnico do Rancho de Vilarinho das Quartas, explica como foram recolhidas as modas que cantam e as diferenças entre...
“D’agora e d’outrora” continua à conversa com Armando Dourado e Napoleão Ribeiro sobre o dinamismo e o crescimento dos grupos de bombos nas últimas...