Paradoxalmente, um dos locais onde, hoje em dia, mais contradanças e quadrilhas são dançadas é em Lisboa. Os movimentos migratórios dos habitantes das aldeias serranas de Montemuro em direção à capital conduziram a esta situação estranha, permitindo o convívio e a realização de bailes “à moda antiga” na cosmopolita cidade de Lisboa. Emílio Teixeira e Rui Ferreira, conhecidos marcadores em Lisboa, dão o seu testemunho sobre esta situação.
O NEFUP – Núcleo de Etnografia e Folclore da Universidade do Porto inicia, agora, uma série de episódios dedicados às contradanças e quadrilhas durienses,...
Vasco André dos Santos, realizador do documentário “Quem Manda Sou Eu!”, produzido pelo NEFUP no âmbito do projeto As contradanças e quadrilhas enquanto património...
A propósito da origem e do significado da palavra canto, constrói-se uma narrativa falada e cantada sobre os diferentes contextos em que ele vem...