Paradoxalmente, um dos locais onde, hoje em dia, mais contradanças e quadrilhas são dançadas é em Lisboa. Os movimentos migratórios dos habitantes das aldeias serranas de Montemuro em direção à capital conduziram a esta situação estranha, permitindo o convívio e a realização de bailes “à moda antiga” na cosmopolita cidade de Lisboa. Emílio Teixeira e Rui Ferreira, conhecidos marcadores em Lisboa, dão o seu testemunho sobre esta situação.
A norte do Douro, as contradanças e quadrilhas desapareceram dos contextos informais há algumas décadas, mas ainda há muitas pessoas que se lembram de...
Neste episódio, André Marcos, diretor técnico do Grupo Folclórico da Universidade do Minho (GFUM), explica como o grupo chegou ao repertório que interpreta e...
Maria da Luz Soares, pelo Grupo de Folclore “Terras de Arões”, conversa com o NEFUP sobre o processo de recolha das cantadas da região...